Friday, July 18, 2008
Thursday, July 17, 2008
A Momentum está de volta!
A Orquestra Momentum Perpetuum (Orquestra de Jovens de Portugal) participa este mês no Festival Internacional de Orquestras Juvenis, em Florença, na Itália, representando Portugal, pela primeira vez, num dos maiores eventos europeus da música clássica.
O Festival Internacional de Orquestras Juvenis congrega cerca de setenta orquestras de todo o mundo, num total de 1300 jovens músicos. Na ocasião, a Momentum Perpetuum actua, nas cidades italianas de Florença, Montecatini e Peruggia e participa, a convite da Fundação William Walton, no Festival de Verão, que tem como palco a ilha de Ischia, ao largo de Nápoles.
Dias antes da sua partida para Itália, a Momentum Perpetuum apresenta-se a 25 e Julho na Casa da Música, no Porto, para uma actuação ao ar livre, na Praça. No ambiente simpático e informal que caracteriza a Praça, a orquestra regressa à Casa da Música com o mais célebre bailado de Tchaikovsky, números instrumentais de óperas de Wagner e Verdi e com o mais emblemático poema sinfónico da música checa.
Wagner: Abertura Os Mestres Cantores de Nuremberga
Verdi: Danças da Ópera Macbeth
Smetana: Poema Sinfónico ‘Blánik’
Tchaikovsky: Acto 3 e 4 do Lago dos Cisnes
Dia 25 de Julho, às 21 horas.
Bilhetes à venda na Casa da Música.
http://www.casadamusica.com/
Constituída por cerca de oitenta jovens instrumentistas com idade compreendidas entre os 15 e os 25 anos, provenientes de todos os pontos de Portugal, incluindo os arquipélagos da Madeira e Açores, a Orquestra Momentum Perpetuum foi fundada em 2006, como resultado da especial relação criada entre os jovens músicos e o maestro Martin André, que a dirige. Desde então, a Orquestra tem somado êxitos perante as plateias do Europarque, Aula Magna, Centro de Artes e Espectáculos e Casa da Música. Aqui, a Orquestra esgotou a bilheteira no seu mais recente concerto, facto apenas conseguido anteriormente por dois outros agrupamentos clássicos.
Anualmente, o agrupamento reúne-se por duas ou três vezes em diferentes cidades do país para um período intensivo de ensaios e concertos, sendo que a direcção artística do projecto está a cargo do reputado maestro inglês Martin André.
O Festival Internacional de Orquestras Juvenis congrega cerca de setenta orquestras de todo o mundo, num total de 1300 jovens músicos. Na ocasião, a Momentum Perpetuum actua, nas cidades italianas de Florença, Montecatini e Peruggia e participa, a convite da Fundação William Walton, no Festival de Verão, que tem como palco a ilha de Ischia, ao largo de Nápoles.
Dias antes da sua partida para Itália, a Momentum Perpetuum apresenta-se a 25 e Julho na Casa da Música, no Porto, para uma actuação ao ar livre, na Praça. No ambiente simpático e informal que caracteriza a Praça, a orquestra regressa à Casa da Música com o mais célebre bailado de Tchaikovsky, números instrumentais de óperas de Wagner e Verdi e com o mais emblemático poema sinfónico da música checa.
Wagner: Abertura Os Mestres Cantores de Nuremberga
Verdi: Danças da Ópera Macbeth
Smetana: Poema Sinfónico ‘Blánik’
Tchaikovsky: Acto 3 e 4 do Lago dos Cisnes
Dia 25 de Julho, às 21 horas.
Bilhetes à venda na Casa da Música.
http://www.casadamusica.com/
Constituída por cerca de oitenta jovens instrumentistas com idade compreendidas entre os 15 e os 25 anos, provenientes de todos os pontos de Portugal, incluindo os arquipélagos da Madeira e Açores, a Orquestra Momentum Perpetuum foi fundada em 2006, como resultado da especial relação criada entre os jovens músicos e o maestro Martin André, que a dirige. Desde então, a Orquestra tem somado êxitos perante as plateias do Europarque, Aula Magna, Centro de Artes e Espectáculos e Casa da Música. Aqui, a Orquestra esgotou a bilheteira no seu mais recente concerto, facto apenas conseguido anteriormente por dois outros agrupamentos clássicos.
Anualmente, o agrupamento reúne-se por duas ou três vezes em diferentes cidades do país para um período intensivo de ensaios e concertos, sendo que a direcção artística do projecto está a cargo do reputado maestro inglês Martin André.
Wednesday, July 16, 2008
Entre crepes, gelados e cafés, escárnio, maldizer e muitos desabafos...
Depois de um dia DE LOUCOS nas gravações do genérico do telejornal da SIC (sim, isto foi mesmo só para dizer que a partir de Setembro as nossas carantonhas vão invadir as vossas casas várias vezes ao dia! -e agora eu rir-me-ia maleficamente.), seguiu-se um fim de tarde fantástico e bem merecido! - Apre! que já estava a ver a minha vida a andar para trás...
Adorei, Madalena!
Sem dúvida, uma tarde a repetir!
Um pequeno à parte:
Lamento o título demorado, mas foi a primeira coisa que me ocorreu e, resumindo a coisa assim às três pancadas, descreve a nossa tarde muitíssimo bem.
Grata pela vossa atenção.
Despeço-me com amizade.
Sunday, July 13, 2008
Louva o eterno na nossa vida
que criou todas as coisas!
Na manhã da ressureição o mínimo é dado,
apenas as formas se perdem.
A estirpe gera a estirpe,
e alcança poderes crescentes;
a espécie gera a espécie
em milhões de anos
Mundos morrem e nascem.
Na alegria de viver, tu, a quem foi concedido
ser uma flor desta primavera,
goza um dia de honra do eterno
na condição de homem;
oferece o teu óbolo
até ao surgir do eterno,
respira num único e
imperceptível fôlego
o dia eterno!
(Bjornstjerne Bjornson, Salmo II)
que criou todas as coisas!
Na manhã da ressureição o mínimo é dado,
apenas as formas se perdem.
A estirpe gera a estirpe,
e alcança poderes crescentes;
a espécie gera a espécie
em milhões de anos
Mundos morrem e nascem.
Na alegria de viver, tu, a quem foi concedido
ser uma flor desta primavera,
goza um dia de honra do eterno
na condição de homem;
oferece o teu óbolo
até ao surgir do eterno,
respira num único e
imperceptível fôlego
o dia eterno!
(Bjornstjerne Bjornson, Salmo II)
Monday, July 07, 2008
Pois, parece que já não escrevo há um monte de tempo...!
Bem, já estou de férias. Tecnicamente, não me posso queixar de falta de tempo para escrever...
Ando cansada.
Chega a ser ridículo, agora que tenho mais tempo para descansar, não o faço...
O resultado? Ando mais mole que uma posta de pescada cozida.
Tenho aproveitado para ler.
Além das cartas de Mário de Sá Carneiro para o meu querido amigo Fernando Pessoa (sim, agora dei numa de cusca e ando a ler a correspondência alheia! Uma escrita deliciosa, diga-se), li "A Sétima Porta", de Richard Zimler. FABULOSO! Passou automaticamente a ocupar um lugar no meu top10 de livros preferidos. Recomendo vivamente! É um livro fantástico, muito, muito bem escrito! Daqueles que só nos dá descanso quando lemos a última palavra, da última linha, da última página, sabem? Avidez em terminar...
Ontem tive uma tarde daquelas mesmo bestiais. Duas horas sozinha e em paz numa das minhas esplanadas preferidas (na Praça das Flores - passo a publicidade) a ler e a emborcar mazagran's, mesmo como eu gosto!
Um programa a repetir brevemente. Preciso de ler.
Ou talvez acompanhada (porque não?). Também preciso de conversar...
Hmm...
Substituia o mazagran por um chá (segundo um amigo, o chá é mais introspectivo - e é-o, de facto) e o livro por conversa...
Sim, parece-me bem!
Fica, então, para se combinar...
Bem, já estou de férias. Tecnicamente, não me posso queixar de falta de tempo para escrever...
Ando cansada.
Chega a ser ridículo, agora que tenho mais tempo para descansar, não o faço...
O resultado? Ando mais mole que uma posta de pescada cozida.
Tenho aproveitado para ler.
Além das cartas de Mário de Sá Carneiro para o meu querido amigo Fernando Pessoa (sim, agora dei numa de cusca e ando a ler a correspondência alheia! Uma escrita deliciosa, diga-se), li "A Sétima Porta", de Richard Zimler. FABULOSO! Passou automaticamente a ocupar um lugar no meu top10 de livros preferidos. Recomendo vivamente! É um livro fantástico, muito, muito bem escrito! Daqueles que só nos dá descanso quando lemos a última palavra, da última linha, da última página, sabem? Avidez em terminar...
Ontem tive uma tarde daquelas mesmo bestiais. Duas horas sozinha e em paz numa das minhas esplanadas preferidas (na Praça das Flores - passo a publicidade) a ler e a emborcar mazagran's, mesmo como eu gosto!
Um programa a repetir brevemente. Preciso de ler.
Ou talvez acompanhada (porque não?). Também preciso de conversar...
Hmm...
Substituia o mazagran por um chá (segundo um amigo, o chá é mais introspectivo - e é-o, de facto) e o livro por conversa...
Sim, parece-me bem!
Fica, então, para se combinar...
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