Monday, August 31, 2009

"Futuro Negro", por Duarte Mayo

Não há margem para dúvidas, as previsões do cartólogo não falham!

Está tudo explicado...

Sunday, August 30, 2009

Fralães 2009

Estou de volta, caríssimos, semi-acabada de regressar de mais uma semana fantástica em Fralães.
Algumas caras conhecidas, os de sempre, algumas ausências notórias (não é, TERESA?!) e algumas caras novas...
O costume.

É sempre complicado fazer estes relatos...Apesar de eu adorar tentar, há sempre aquele risco de deixar coisas por dizer (mesmo com a ajuda dos apontamentos que volta e meia vou tirando para um dos meus vários caderninhos), mas sem cair no exagero de cansar os leitores.
Efectivamente, não quero maçar-vos (palavra derivada da palavra "maSSa", porque há quem goste de jantar macarrão) com o relato da chegada d' Os Quatro à já conhecida Quinta de Sta. Comba, com as respectivas peripécias (de enter as quais se destacam os habituais saltitanços pelas carruagens do Intercidades - isto de viajar com violoncelos, malas, amigos e um bilhete tem mesmo muito que se lhe diga - ou as minhas imitações da voz da senhora que anuncía as paragens do Urbano (o facto de estar com uma valente carraspana só veio a reforçar as semelhanças) - paragens essas, cujos nomes adorei ir traduzindo na mesma voz: "Next stop: Caoute of Cambisis").
Bem, como de costume, chegamos à Quinta na véspera do início do curso, onde fomos recebidos por um magnífico comité de boas vindas, constituido pelo dono da quinta e os dois professores Gaio Lima e Tomasik.
Pequeno almoço de manhã bem cedo e ala para a fantástica e também já conhecida (e saudosa) casa da sra. dona Maria José.


Como já fiz no ano passado, vou então referir (e, eventualmente, comentar) os principais acontecimentos e situações e depois, então, passar às citações e à banda sonora.

Ora, em primeiro lugar, gostaria de mencionar o concerto inicial, que a todos tanto marcou. Improvisação ao piano comentada, "88 teclas e o resto" era o tema.
Desenganem-se os mais ingénuos e talvez os armados em sabichões que julgam que isto de comentar concertos é para qualquer um. Não é (apesar de uma das frases recorrentes e transversais a esta semana ser "sinto-me capaz de fazer um concerto comentado" - à qual se seguiu, no último jantar um "chamamos o Mi, até porque isto aqui é "um paraíso de carinho."").
Senhoras e senhores, o concerto foi surreal. Mais não vou dizer, magiquem o que entenderem.
Quero apenas referir que deste dia advêm frases como (atenção que há muitas outras dentro deste género):
"'se bem, Mi?" ou "Coméquié, Mi?!"
"(...) o giro é (...)"
"séries de harmónicos"
"... porque o que é preciso é sermos crianças curiosas, e eu sou uma criança curiosa, com o direito de investigar e descobrir"
"não há mal em errar. Errar é inerente à condição humana. Esta foi ao lado. Ai, falhei outra vez. Ups, outra vez ao lado..."
(depois de uma grande conversa sobre modos gregorianos, tonalidades e séries de harmónicos) "mas não é preciso saber nada música para perceber isto, basta ser-se curioso..."


Bom, sendo que o tal concerto se veio a revelar uma verdadeira palestra, de coisa de duas horas, sobre tudo e sobre nada; e como crianças enclausuradas que fomos, tinhamos de arranjar maneira de extravasar.
O nosso escape?
Nada mais simples: levar e guardar coisas sem pedir autorização (resumindo e baralhando: roubar).
O quê?
Chocolates.
Aqueles pequeninos e amargos que acompanham o café.
Da Guylian.
Eram bons, os chocolates. De maneira que levamos 34, um pacote de bolachas Maria e outro de bolachas Milenium (não sabia que existiam, são assim tipo as Oreo).
Incrível, a alegria pós-saque.


Ainda no rol das situações, houve vários momentos engraçados com os professores.
Mesmo não os indo referir a todos, não é qualquer um que se pode gabar de ouvir a saudação matinal da prof. Tomasik, aquele "bom dia, mininos!", desta vez, não com partituras à frente (ai, o trio de Brahms), mas sim com a professora de cabelo molhado escorrido, acabada de sair do seu douche pós-jogging, a beber sumo de laranja e a pôr manteiga num pãozinho.
Ainda em relação a esta professora, também não é qualquer um que se pode gabar de ter assistido, a meio do almoço, à sua imitação (aliás, reprodução) de uma soprano a cantar a famosa ária da Raínha da Noite: entre guinchos, nariz franzido e olhos cerrados vale tudo. Para quem conhece a personagem: só vendo.
Destaque ainda para as viagens no carro do professor a ouvir a rádio local! Cavado FM, onde desde manhã cedinho se ouvia música pimba (de influência brasileira) e a famosa publicidade a uma festa de terriola que culminava com a frase que o professor gostava de sublinhar, feliz e orgulhoso: "esperem, esperem, agora vem a parte que eu gosto!!! Cá está: "(...) bolinhos de bacalhau e rojões a pingar na broa!"!!!". Que categoria! Enfim, uma comédia.
No que toca às aulas, é o costume - (também) por isso continuamos a lá ir-, fantástico! Música pimba, concertos de piano e violino no violoncelo, canções sobre café, coca-cola e rojões, e, last but not least, aquela imitação do diabo e dos Infernos em plena Sonata de Grieg. Genial.
No almoço do último dia fomos esclarecidos em relação a peixe e marisco cru e/ou cozinhado ("ai, marisco não, que eu não gosto de marisco"). Só rir...
Finalmente, e antes de referir as restantes frases e expressões destes dias, não podia deixar de mencionar o concerto dos professores! (a transfiguração e as alterações na expressão facial da Maddie ao longo da Sonata de seu pai; o ar desnorteado do Duarte "viro a página? Sim?! Não?!"; e o Debussy, que foi qualquer coisa... - e que viria a gerar os famosos diálogos em brasileiro da dupla "Claudius Debussas & seu amigo Léonidas"). Surreal.

Então no que toca a frases (além das referidas acima) temos:
  • "É isso aí" - ganhou, logo no primeiro dia.
  • "Tomem conta do meu bijoux" - acho que cumprimos!
  • "Djiscuupa aí" - eheh, muito bem, Tiago
  • "que fastio"
  • "para a azia e fastio recomendo pastilhas Rénie"
  • "Alto!" - e pára o baile!
  • "Maria Alice J. S. Rodrigues - vendedora de palitos"
  • "Vamos partilhar o lombo"
  • "Vamos atacar o lombo"
  • "Ânimo!"
  • "Claudios Debuças, Leónidas e Mauricius Ravéu"
  • "... no jardjim dos animais, depressa!!"
  • "Puxih, quiridah!!", "Mais força, Claudius!!" - duelo de palitos por um bocadinho de polvo
  • "comi que nem uma prostituta"
  • "Fortíssimo..."
  • "A minha primeira vez com descafeínado" - não foi lá grande coisa, by the way...!
  • "Mininos!! Que estão a fazer?! Hoje há greve de estudo?!" - esta só tem piada por ter sido dita pela prof. Tomasik, verdadeiramente chocada com o facto de os mininos estarem a jogar às cartas com onomatopeias à mistura em vez de estarem a tocar que nem uns animais (eheh, trocadilhozinho...!)
  • "Agora é a parte do sorriso"
  • "Não é quarailho que se diz, na tua terra? Em toda a frase cabe pelo menosum fuoda-se, quarailho" - eheh, estavas a pedir... e eu não tenho sotaque.
  • "Meu nomi é Dji Dji, mas cê não mi chami dji Dji Dji, eu sou só Dji prôs amígois"
  • "Aceitxi meu chocolatxi"
  • "Quiridaaaa! Mensagem"
  • "Solta o frango!!"
  • "Eu marino!" - XD isto de ter (ir gerindo e manter) calos é como no amor e na guerra, vale tudo!
  • "Na volta és tu o lobo e 'tás aí "beca, beca, beca, beca" a arrotar postas de pescada" - argumentação em plena cartada, do mais eloquente que existe. Para mim, é das melhores intervenções da semana. Bravo, Tiago!
  • "Digam AMILCAR!!!" - fotografia de grupo, em vez do tradicional "Say cheese". Muito bom.
e como banda sonora:
  • É isso aí (com uma data de letras alternativas e a vozes)
  • "2, 3, 4, 5, meia, 7, 8" - XD "tá na hora dji afogá o ganso"
  • rádio Cavado - no carro do professor
  • o coro do cagalhão (mas que classe! E que bem que isto soa, dito assim!)
  • várias obras de compositores vários: Bach, Bartók, Debussy, Dvorak, Freitas Branco, Grieg, Schubert, Popper (LOOOL) e Ravel
Que comédia...
E que semana! Este ano foi especial...
Parece que ainda ontem estava a dizer "Vinho Tinto, Red Wine. Ah, Rio Tinto!!! Red River". Passou mesmo a correr...!
Bem, destes dias fantásticos ficam as memórias, as fotografias (e os filmes!!!) as saudades e, agora falando por mim, a certeza de que para o ano lá estarei para repetir a dose.
Adorei!

XI Edição dos Cursos Luiz Costa - Monte de Fralães - Agosto de 2009

Saturday, August 22, 2009

Is "this" IT...?!



Mandaram-me esta imagem por email com a legenda, "completamente tu!". Suponho que (talvez) se aplique a grande parte das manhãs na faculdade ou aos dias de ataque de preguicite no Conservatório, mas não acho assim tanto... De qualquer das formas, a imagem é gira e, havendo falta de melhor, resolvi partilhá-la convosco...

P.S- Manelovsky: estava (e ainda estou!) cheia de saudades!!! Tenho mil novidades para te contar!! See you in September, futuro coleguinha (YEY!!)! Kuss*

Tuesday, August 18, 2009

Medo!

About to turn 20...

Monday, August 17, 2009

Adoro-o! - XV


O (cheiro do) meu gel de banho - soa tão melhor dizer "crème de douche" - que já estava a chegar ao fim...
"Delicioso" é a palavra!

São Martinho do Porto - Verão de 2009

Caríssimos, como alguns já sabem, na minha última noite de férias em São Martinho do Porto ocorreu uma verdadeira calamidade! O meu telemóvel resolveu ir tomar banho, razão pela qual ainda me encontro (quase) incontactável. Lamentavelmente, os meus registos das melhores frases, expressões e situações destes dias encontravam-se lá arrumadinhos e o post vai ser escrito "de memória".
Desta forma, peço-lhes que me perdoem uma ou outra omissão - não é por mal!
Bem haja!

Já a abrir o post, o facto que me deixou em choque total, parada qual estátua no meio da estrada: o SuperLinda (o supermercado tantas vezes mencionado no blog, também conhecido por alguns como o "'Mtah Nitah") fechou!!! Qual não é o meu espanto quando chego a S. Martinho e me deparo com a porta do estabelecimento fechada! Nunca mais me vou esquecer das nossas idas ao chá de cavalinha e de dente-de-leão - credo, que chás malditos! - É com tristeza e pesar que vos digo, senhoras e senhores, que o país está mais pobre.
Quanto ao resto, mais ou menos o costume: praia de dia, Status, Careca, Guiomar ou Samar (a comer amendoins e cajus com sal, a fazer um chiqueiro desgraçado em cima da mesa e a dizer mal de meio mundo - mas como deve ser: sempre ao mais alto nível e com as pessoas em questão sempre presentes à mesa - como se não houvesse amanhã), passeios no paredão e frio à noite...
Este ano não fomos nem aos natões nem à "Mi" como no ano passado (só fui à "Mi" no último dia, para comer uma pizza manhosíssima e meio crepe com canela...) - Ju, fizeste lá falta!! (No entanto, não dispensei o imprescindível "cafézinho e bolinho de côco" na Concha, depois de almoço.)

Em relação às frases/expressões dos últimos 15 dias (acho que este ano não houve músicas) temos:
  • "Rabanhada do Tonheco"
  • "... ainda dizem que não os há. Não os procurem!"
  • "Não tarda estamos com o nevoeiro na trombinha..."
  • "Nadator salvadator" - (leia-se "nadeiter salvadeiter")
  • "Ahh! A loira, a morena e a ainda mais morena mais simpáticas cá do sítio!! Vocês são mesmo um trio imbatível..." - Cova, no seu melhor!
  • "Caguei 'pa essa m****! COMA O BOLO!!!" - uma "mãe supé-bem" a repreender a sua insubordinada filha de qualquer coisa como 4 ou 5 anos que, coitada, ao fim de quatro mini-dentadas não queria acabar de comer um dos famosos guardanapos da D. Cecília - de notar que mesmo nestes momentos de maior exaltação, a "mãe supé-bem" NUNCA (jamais, em tempo algum!!!) deixa de tratar o seu rancho de filhos por "você". Brava, "mãe supé-bem"! Sabemos que é difícil manter o nível numa situação destas, mas soube mostrar-se à altura. Adorámos!
  • "Cale-se, sua sopeira!"
  • "Olá, Carminho Murça! Eu sou a Soraia Priscila - mas, por favor, trata-me só por Soraia, que eu não gosto muito do nome Priscila..."
  • "Não seja insolente!"
  • "Não percas!"
  • "Xan'artesanato"
  • "Aguardem um momento. O Fábio já vai atendê-las." "Olá, Fábio."
  • "... isso é de um novo-riquismo absolutamente deplorável!" - Francisco, no seu melhor!
  • "Cova, vai às gomas/amendoins!! 'Tás cheio de vontade, vá lá..."
  • "Acabei de chegar, mas já sentia a tua falta cá" - awww...!
  • o meu borrifador, também conhecido como "borrifas" ou "borrifator" (leia-se "borrifeiter"), que inicialmente tão gozado foi, mas que se revelou ser da maior utilidade
  • E finalmente, a indescritível e absolutamente contagiante gargalhada do Tiago - inenarrável e transversal a todos os dias... Adoro!

E pronto, penso que é tudo... Qualquer coisa, acrescentem.

Com amizade me despeço - até breve para alguns! Até para o ano para outros...!

Thursday, August 13, 2009

Assim diz o povo... - II

"Só percebemos o valor da água depois que a fonte seca."

(Provérbio Popular)

Tuesday, August 11, 2009

Férias!

Bem sei que já estou (/estamos?) de férias há algum tempo, mas hoje senti, pela primeira vez nestas semanas, aquela descontracção despreocupada característica dos meus meses de Agosto.
Estamos no verão, gente, é por excelência a altura de extravasar e de se fazer (quase) tudo o que não se fez (e/ou que ficou por fazer) durante todo o ano.
As férias são a altura.
São a minha altura:
de correr na praia que nem uma louca e ver se ainda consigo fazer a roda e o pino (e consigo! eheh);
de nadar durante horas a fio, não só para refrescar, mas também para compensar os 1000 gelados que comi com amigos;
de ouvir música aos altos berros e cantar ainda mais alto, sem querer saber se incomoda os vizinhos ou não;
de dançar sem parar até à manhã do dia seguinte;
de ser turista na minha própria cidade, sair à rua, passear a pé sem destino e redescobrir Lisboa;
de pôr a leitura em dia e ler os livros todos que se foram acumulando na mesa de cabeceira (e no chão) desde o verão passado e que ficaram por ler porque nunca havia tempo!!;
de pôr todos os dias toneladas do creme de côco e baunilha que a Tia deu;
de perder a cabeça, comprar aqueles sapatorros de sonho, arranjar-me um bocadinho mais, sair à rua e deixar toda a gente de queixo caído;
de pôr a escrita em dia;
de me queixar menos;
de rir, rir à gargalhada, rir descontroladamente até não poder mais com dores de barriga (se bem que isto faço o ano inteiro);
de comer os bolinhos de côco da Concha, aqui em São Martinho;
de ir à Häagen Dazs "só porque está imenso calor";
de beber litros de sumo de ananás e hortelã;
de fazer mil combinações em cima da hora e passar o resto do tempo a trocar as voltas todas a toda a gente, a descombinar e a voltar a combinar coisas diferentes;

Altura de impressionar;
de surpreender e ser surpreendida;
de deslumbrar;
de sentir;
de viver;
de ser feliz!

É a altura de, sem desculpas, transformar(mos) a minha(nossa?) vida naquilo que quero(/queremos) que ela seja.

Finalmente, é A Altura!
Estou (e sinto-me) de férias.

Assim diz o Povo...

... e com muita razão!

"
Saudade é fraco remédio e doce engano."

(Provérbio Popular)

Wednesday, August 05, 2009

Prendinha...

(... para Ti, que sei que vais gostar!)

O Homem é um Animal Irracional

1. O homem é um animal irracional, exactamente como os outros. A única diferença é que os outros são animais irracionais simples, o homem é um animal irracional complexo. É esta a conclusão que nos leva a psicologia científica, no seu estado actual de desenvolvimento. O subconsciente, inconsciente, é que dirige e impera, no homem como no animal. A consciência, a razão, o raciocínio são meros espelhos. O homem tem apenas um espelho mais polido que os animais que lhe são inferiores.

2. Sendo assim, toda a vida social procede de irracionalismos vários, sendo absolutamente impossível (excepto no cérebro dos loucos e dos idiotas) a ideia de uma sociedade racionalmente organizada, ou justiceiramente organizada, ou, até, bem organizada.

3. A única coisa superior que o homem pode conseguir é um disfarce do instinto, ou seja o domínio do instinto por meio de instinto reputado superior. Esse instinto é o instinto estético. Toda a verdadeira política e toda a verdadeira vida social superior é uma simples questão de senso estético, ou de bom gosto.

4. A humanidade, ou qualquer nação, divide-se em três classes sociais verdadeiras: os criadores de arte; os apreciadores de arte; e a plebe. As épocas maiores da humanidade são aquelas em que sobressaem os criadores de arte, mas não se sabe como se realizam essas épocas, porque ninguém sabe como se produzem homens de génio.

5. Toda a vida e história da humanidade é uma coisa, no fundo, inteiramente fútil, não se percebe para que há, e só se percebe que tem que haver.

6. A plebe só pode compreender a civilização material. Julgar que ter automóvel é ser feliz é o sinal distintivo do plebeu.

O homem não sabe mais que os outros animais; sabe menos. Eles sabem o que precisam saber. Nós não.

(Fernando Pessoa,
in 'Reflexões Sobre o Homem - Textos de 1926-1928')

Hmm...

"Gostava de andar na rua com livros debaixo do braço. Eram para ela o que a bengala era para os dandies do século passado. Distinguiam-na dos outros.
(A comparação entre o livro e a bengala elegante do dandy não é totalmente exacta. A bengala era o distintivo do dandy, e tornava-o uma personagem moderna e à última moda. O livro fazia Tereza distinguir-se das outras raparigas, mas tornava-a um ser antiquado. (...))"

(Milan Kundera, in A Insustentável Leveza do Ser)

Tuesday, August 04, 2009

Obrigada, Tia!

"(...) vi o saco e tive a certeza de que tão cedo não ia encontrar nada que fosse tão a cara da minha sobrinha. Espero que goste...!"


(Obrigada, Tia! Adorei!!!)