Tuesday, July 25, 2006

Dá para acreditar?!

"Ontem tinha isto cheio, hoje não há ninguém, nem uma refeição... Escolheram logo a época alta para iniciar uma guerra".

Haija Nabiha, 58 anos, gerente de um pequeno restaurante no centro de Beirute.
in Visão, 20-07-2006


Dá para acreditar?! Quer dizer, o que é que andaram a fazer durante este Inverno?!

Monday, July 24, 2006

Filosofando sobre Nada...

A própósito de Nada, lembrei-me de "Amores Platónicos"...

Platão espiritualizava a mulher, isto é, adorava um ideal de mulher e não uma mulher terrena, comum. Esta era especial, divina, venerada e glorificada, mas acima de tudo AMADA!
Beeem, "muito à frente...!" pensei.
Mas depois reflecti acerca de:
"Como amar alguém "divino"?!
Seria essa entidade, de facto, divina?"
Não será mais que, aos nossos olhos, uma pessoa comum nos parece divina?
E porque é que nos parece divina?! Será que é porque a amamos?
E que é isso de amar?!
"Beeeem Catarina.. não vás por aí!" - pensei.
Grande parte das vezes penso que somos nós que ao amarmos uma pessoa a elevamos e a colocamos em tão alto pedestal...
Mas para quê tornar essa pessoa um ideal?
Sim, digo torná-la, porque se formos a ver, será mesmo ela um "ideal"?!
E porquê amar um ideal?!
Para quê distanciar do que é comum, do que é vulgar ou normal, ou objecto de que tudo o temos e podemos dar ou sentir é alvo?
E será que fazemos tudo isto (se é que o fazemos) voluntária ou involuntariamente?
Porque é que a pessoa de quem gostamos é assim tããão especial? Será que somos nós que as vemos com umas lentes quaisquer, diferentes do comum dos mortais, ou será que essa pessoa "tem mesmo qualquer coisa"?
É que, se formos bem a ver, a coisa complica-se porque deixamos (eu, pelo menos, deixei!) de saber o porquê de gostarmos de uma pessoa que, apesar de aos nossos olhos ser perfeita, não nos liga pêvas!
"Será o sorriso? Os olhos? A boa disposição? A inteligência? A Simpatia...?" hmmmmmm penso que não...
E aí:
Possível EUREKA!
"Será que eu gosto dele porque é dífícil?"
Falando por mim, a solução deste problema (no meu caso) não é definitivamente esta! O Amor Platónico só é "platónico" por nossa própria culpa! Porque nós "cortamos as nossas próprias asas"- vamos lá! (É piroso mas ilustra bem o que quero dizer..!) Se formos a ver, somos nós que construimos aquela barreira que nos distancía do ser amado, somos nós que ao erguermos aquele pedestal nos afastamos do ser com quem julgamos que podemos ser felizes...!
A história acaba mal por nossa própria culpa...!
APRE! Que cenário mais triste...!

Tudo isto até nem seria mau, se eu daqui tivesse depreendido qualquer coisa...
Tou para aqui a falar do que já toda a gente sabia e do que já tinha dito previamente...

Cheguei à triste conclusão de que nada concluí.

Pergunta...

Porque é que as cócegas nos fazem rir...?

Ídolos - III

Admiro-a IMENSO e ambiciono um dia vir a tocar 1/50 daquilo que ela tocava! (sei que alguém vai dizer que só depende de mim...!)
GUILHERMINA SUGGIA!!!
Apesar de fisicamente ser medonha (dizem que a "Princesa" era horrorosa!), era linda e tocava brutalidades!!!
Tenho um CD com umas gravações dela (claro que as gravações são muito fatelas - foram feitas nos anos 20! - mas para o tempo não estão muuuito mal! ), em que dá para ver o quão fabulosa ela era!

(ela não tem mais CD's, por isso, se quizerem ter uma ideia:

Suggia plays Haydn, Bruch and Lalo
edição - DUTTON






Pequena Biografia:

Nascida em 1885 no Porto, numa família da classe média com gostos musicais (o pai era violoncelista e a irmã mais velha pianista), Guilhermina Suggia começou a tocar violoncelo aos cinco anos. Como criança prodígio, ganhou fama no Porto e estudou algum tempo com Pablo Casals antes de obter, aos 16 anos, uma bolsa de estudo para o Conservatório de Leipzig, onde estudaria com Julius Klengel e teria como condiscípulos, entre outros, Emanuel Feurmann, Gregor Piatigorsky e William Pleeth.
Em 1903 tocou com êxito o seu concerto de graduação no Gewendhaus de Leipzig passando os anos seguintes a actuar em toda a Europa até que se estabeleceu em Paris em 1906, com Casals. Os dois passam a viver como marido e mulher, embora nunca se tivessem casado, e acabaram por se separar em 1913.
Em 1914, Suggia trocou Paris por Londres, onde a sua reputação cresceu rapidamente. No início da década de 1920 era já uma figura prestigiada da cena musical britânica, continuando também a tocar em Portugal e Espanha.
Foi em 1923 que Augustus John pintou o seu célebre retrato.
Em 1927, casou-se com o Dr. José Carteado Mena e iniciou uma vida confortável entre o Porto e Londres. Ao longo da década de 1930 continuou a tocar e participar em concertos difundidos pela BBC.
Os anos de guerra retiveram-na em Portugal onde se consagrou sobretudo ao ensino. De 1949 é a sua aparição final no Festival de Edimburgo – um triunfo.
A Princesa do Violoncelo (alcunha pela qual era conhecida) morreu no Porto em 1950.

Friday, July 21, 2006

Ídolos - II

Sem dúvida um dos meus (e de muita gente) compositores preferidos!
Genial!
Era brilhante, e a sua música sublime!

Quem viu o filme da Disney Fantasia, sabe do que estou a falar! (a música escolhida por Walt Disney - ilustrada pela criação da Terra, e depois pelo "tempo dos Dinossáurios" - A Sagração da Primavera é das obras mais grandiosas, sublimes, geniais e fantásticas que conheço!!!

Aos interessados aconselho a audição de O Pássaro de Fogo e de A Sagração da Primavera!

( sugiro o cd:

The Rite of Spring
The Firebird Suite
by: The London Symphony Orchestra
New York Phillarmonic
LEONARD BERNSTEIN


(da SONY) Masterworks Expanded Edition )





Pequena Biografia:

Em nome da música, ele contrariou a vontade da família, que desejava vê-lo advogado. Igor Fiodorovitch Stravinsky nunca dera mesmo muita atenção à faculdade de Direito, dedicando a maior parte de seu tempo a compor e estudar partituras.

Stravinsky nasceu em Oraniembaum, uma pequena cidade russa localizada perto de São Petersburgo, em 17 de junho de 1882. Enquanto se preparava para a carreira da advocacia, conheceu o compositor Rimsky-Korsakov, que o incentivou a seguir sua vocação artística. Este último, percebeu estar diante de uma promessa e passou a dar aulas particulares de piano e harmonia a Stravinsky.
Em 1910, o compositor conclui a música para o ballet O Pássaro de Fogo. Encenado pela primeira vez em Paris, o espectáculo oferecia uma orquestração rica em imagens e sons. Obteve sucesso absoluto. Stravinsky estava lançado no caminho que o ia levar à imortalidade!
Em menos de um ano, mais uma vitória. Dessa vez, com Petrouchka, interpretada por Nijinsky.
No entanto, foi com a célebre A sagração da primavera (1913) que seu nome entraria definitivamente para a História da Música Universal.
Apesar da saúde já bastante debilitada, continuou trabalhando até os 80 anos, vindo a falecer no dia 6 de abril de 1971, em Nova York.

About Love...

Lembrei-me de fazer um post sobre o Amor, mas sem ser com aqueles meus disparates! Isto é sério.
Ora bem...
AMOR...
tenho a dizer que:
é o que desejo a toda a gente;
que só de ouvir a palavra ou pensar nisso fico com um sorrisão de orelha a orelha;
que posso garantir que é a melhor coisa do mundo;
e que é o meu estado constante!

Resolvi pôr "o Amor" visto de várias perspectivas (religiosa, filosófica... pus até a letra de uma série de músicas que adoro e que o ilustram na perfeição! - há mais, mas o post já estava grandinho!) -se me dessem trela, podem crer que ficava aqui horas ( à vontadinha! ) a falar! Aínda assim, preparem-se, que o post é grande!

A todos: PAZ & AMOR!=)


1 Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o sino que tine.
2 E ainda que tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda a fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse amor, nada seria.
3 E ainda que distribuísse toda a minha fortuna para sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, e não tivesse amor, nada disso me aproveitaria.
4 O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece.
5 Não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal;
6 Não folga com a injustiça, mas folga com a verdade;
7 Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
8 O amor nunca falha; mas havendo profecias, serão aniquiladas; havendo línguas, cessarão; havendo ciência, desaparecerá;
9 Porque, em parte, conhecemos, e em parte profetizamos;
10 Mas, quando vier o que é perfeito, então o que o é em parte será aniquilado.
11 Quando eu era menino, falava como menino, sentia como menino, discorria como menino, mas, logo que cheguei a ser homem, acabei com as coisas de menino.
12 Porque agora vemos por espelho em enigma, mas então veremos face a face; agora conheço em parte, mas então conhecerei como também sou conhecido.
13 Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três, mas o maior destes é o amor.

1 ª EPÍSTOLA DE S. PAULO AOS CORÍNTIOS


Ultimately, the reason why love and compassion bring the greatest happiness is simply that our nature cherishes them above all else. The need for love lies at the very foundation of human existence. It results from the profound interdependence we all share with one another. However capable and skillful an individual may be, left alone, he or she will not survive. However vigorous and independent one may feel during the most prosperous periods of life, when one is sick or very young or very old, one must depend on the support of others.

Independence, of course, is a fundamental Jaw of nature. Not only higher forms of life but also many of the smallest insects are social beings who, without any religion, law or education, survive by mutual cooperation based on an innate recognition of their interconnectedness. The most subtle level of material phenomena is also governed by interdependence. All phenomena from the planet we inhabit to the oceans, clouds, forests and flowers that surround us, arise in independence upon subtle patterns of energy. Without their proper interaction, they dissolve and decay.

It is because our own human existence is so dependent on the help of others that our need for love lies at the very foundation of our existence. Therefore we need a genuine sense of responsibility and a sincere concern for the welfare of others.

We have to consider what we human beings really are. We are not like machine-made objects. If we are merely mechanical entities, then machines themselves could alleviate all of our sufferings and fulfil our needs. However, since we are not solely material creatures, it is a mistake to place all our hopes fo; happiness on external development alone. Instead, we should consider our origins and nature to discover what we require.

Leaving aside the complex question of the creation and evolution of our universe, we can at least agree that each of us is the product of our own parents. In general, our conception took place not just in the context of sexual desire but from our parents' decision to have a child. Such decisions are founded on responsibility and altruism – the parents' compassionate commitment to care of their child until it is able to take care of itself. Thus, from the very moment of our conception, our parents' love is directly in our creation.

Moreover, we are completely dependent upon our mothers' care from the earliest stages of our growth. According to some scientists, a pregnant woman's mental state, be it calm or agitated, has a direct physical effect on her unborn child.

The expression of love is also very important at the time of birth. Since the very first thing we do is suck milk from our mothers' breast, we naturally feel close to her , and she must feel love for us in order to feed us properly; if she feels anger or resentment her milk may not flow freely.

Then there is the critical period of brain development from the time of birth up to at least the age of three or four , during which time loving physical contact is the single most important factor for the normal growth of the child. If the child is not held, hugged, cuddled, or loved, its development will be impaired and its brain will not mature properly.

Since a child cannot survive without the care of others, love is its most important nourishment. The happiness of childhood, the allaying of the child's many fears and the healthy development of its self-confidence all depend directly upon love.

Nowadays, many children grow up in unhappy homes. If they do not receive proper affection, in later life they will rarely love their parents and, not infrequently, will find it hard to love others. This is very sad.

As children grow older and enter school, their need for support must be met by their teachers. If a teacher not only imparts academic education but also assumes responsibility for preparing students for life, his or her pupils will feel trust and respect and what has been taught will leave an indelible impression on their minds. On the other hand, subjects taught by a teacher who does not show true concern for his or her students' overall well-being will be regarded as temporary and not retained for long.

Similarly, if one is sick and being treated in hospital by a doctor who evinces a warm human feeling, one feels at ease and the doctors' desire to give the best possible care is itself curative, irrespective of the degree of his or her technical skill. On the other hand, if one's doctor lacks human feeling and displays an unfriendly expression, impatience or casual disregard, one will feel anxious, even if he or she is the most highly qualified doctor and the disease has been correctly diagnosed and the right medication prescribed. Inevitably, patients' feelings make a difference to the quality and completeness of their recovery.

Even when we engage in ordinary conversation in everyday life, if someone speaks with human feeling we enjoy listening, and respond accordingly; the whole conversation becomes interesting, however unimportant the topic may be. On the other hand, if a person speaks coldly or harshly, we feel uneasy and wish for a quick end to the interaction. From the least to the most important event, the affection and respect of others are vital for our happiness.

Recently I met a group of scientists in America who said that the rate of mental illness in their country was quite high-around twelve percent of the population. It became clear during our discussion that the main cause of depression was not a lack of material necessities but. A deprivation of the affection of the others. So, as you can see from everything I have written so far, one thing seems clear to me: whether or not we are consciously aware of it, from the day we are born, the need for human affection is in our very blood. Even if the affection comes from an animal or someone we would normally consider an enemy, both children and adults will naturally gravitate towards it.

I believe that no one is born free from the need for love. And this demonstrates that, although some modern schools of thought seek to do so, human beings cannot be defined as solely physical. No material object, however beautiful or valuable, can make us feel loved, because our deeper identity and true character lie in the subjective nature of the mind.

Our need for love
His Holyness, the 14th Dalai Lama



To love is to receive a glimpse of heaven.

Karen Sunde


One word frees us of all the weight and pain of life: That word is love.

Sophocles (496 BC - 406 BC)


What else is love but understanding and rejoicing in the fact that another person lives, acts, and experiences otherwise than we do…?

Friedrich Nietzsche (1844 - 1900)



When I'm feeling blue, all I have to do
Is take a look at you, then I'm not so blue
When I'm in your arms, nothing seems to matter
My whole world could shatter, I don't care
Wouldn't you agree, baby you and me got a groovy kind of love

Groovy Kind of Love
Phil Collins



Put your faith in what you most believe in
Two worlds, one family
Trust your heart
Let fate decide
To guide these lies we see

A paradise untouched by man
Within this worlds blessed with love
A simple life, they live in peace

Softly tread the sand below your feed now
Two worlds, one family
Trust your heart
Let fate decide
To guide these lives we see
Beneath the shelter of the trees
Only love can enter here
A simple life, they live in peace

Raise your head up
Lift high the load
Take strength from those that need you
Build high the walls
Build strong the beams
A new life is waiting
But danger's no stranger here

No words describe a mother's tears
No words can heal a broken heart
A dream is gone, but where there's hope

Somewhere something is calling for you
Two worlds, one family
Trust your heart
Let fate decide
To guide these lives we see

Two Worlds
Phill Collins



There's a calm surrender
To the rush of day
When the heat of the rolling world
Can be turned away
An enchanted moment
And it sees me through
It's enough for this restless warrior
Just to be with you

And can you feel the love tonight?
It is where we are
It's enough for this wide-eyed wanderer
That we got this far
And can you feel the love tonight
How it's laid to rest?
It's enough to make kings and vagabonds
Believe the very best

There's a time for everyone
If they only learn
That the twisting kaleidoscope
Moves us all in turn
There's a rhyme and reason
To the wild outdoors
When the heart of this star-crossed voyager
Beats in time with yours

And can you feel the love tonight?
It is where we are
It's enough for this wide-eyed wanderer
That we got this far
And can you feel the love tonight
How it's laid to rest?
It's enough to make kings and vagabonds
Believe the very best

It's enough to make kings and vagabonds
Believe the very best

Can You Feel the Love Tonight?
Sir Elton John

Thursday, July 20, 2006

Ídolos- I

Resolvi fazer uma série de Posts dedicados aos meus ídolos, e quem melhor para começar que Sua Santidade, o Dalai Lama!
É, sem sombra de dúvida, um dos homens que mais admiro neste mundo, e que tenho uma pena imensa por não conhecer...!
Optei por pôr excertos de discursos ou algumas mensagens de Sua Santidade que, na minha opinião, além de nos permitirem ver o quão sábio este homem é, aínda nos proporcionam se pudermos dispensar um bocadinho do nosso tempo excelentes tópicos de reflexão!
Enjoy...






"I believe that the purpose of life is to be happy. From the moment of birth, every human being wants happiness and does not want suffering. Neither social conditioning nor education nor ideology affect this. From the very core of our being, we simply desire contentment. I don't know whether the universe, with its countless galaxies, stars and planets, has a deeper meaning or not, but at the very least, it is clear that we humans who live on this earth face the task of making a happy life for ourselves. Therefore, it is important to discover what will bring about the greatest degree of happiness."


"For as long as space endures,
And for as long as living beings remain,
Until then may I, too, abide
To dispel the misery of the world."



The Paradox Of Our Age

We have bigger houses but smaller families;
more conveniences, but less time.
We have more degrees but less sense;
more knowledge but less judgment;
more experts, but more problems;
more medicines but less healthiness.
We’ve been all the way to the moon and back,
but have trouble in crossing the street to meet our new neighbour.
We built more computers to hold more copies than ever,
But have less real communication;
We have become long on quantity,
but short on quality.
These are times of fast foods but slow digestion;
Tall mean but short characters;
Steep profits but shallow relationships.
It’s a time when there is much in the window
But nothing in the room.


His Holiness the 14th Dalai Lama.

Tuesday, July 18, 2006

uma nota à minha amiga Mariana Cadete:

Mariiii!!! Espero que me perdoes!!!
Aínda não apareces neste slideshow porque não tenho fotografias tuas!!! (só uma muito antiga, de óculos escuros que nem se percebe que és tu!)
Ia pedir-te para me mandares uma fotografia tua com a Maria e/ou, se tiveres, com a Cata do Porto!
Assim que a receber, actualizo o blog ok?
Muchissimas gracias!
Gosto muito, muito, MUITO de ti!
Beijinhos************

Catarina=)

Monday, July 17, 2006

Amigos! Pessoas Importantes!

Vontade de gritar, de berrar...
Vontade de partir qualquer coisa...
Vontade de explodir...
Vontade de te agarrar pelos colarinhos e de te fazer ver que...
...
Vontade de chorar...
Vontade de desaparecer...
Vontade de te dar um estalo e, de seguida, beijar-te...
Vontade de te dizer que gosto de ti...!


Neste momento, é isto que sinto...!

Monday, July 10, 2006

back from Mação.... II

Pois é, custa muito, mas a verdade é que estou e volta!
Ontem estava a despedir-me de todos e acreditem ou não, aínda lá estava e já tinha saudades!
Só fiquei por lá durante 1 fim de semana, mas nem por isso os acontecimentos foram de menor relevância (antes pelo contrário!)
Logo na primeira noite recebi uma notícia óptima da minha amiga Mary-n (apesar de não poder adiantar grande coisa por aqui- estamos todos muito contentes!!!)!
Conheci ainda a Teresinha (amiga da Marie), que é simpatiquíssima, supercómica, e cuja gargalhada faz lembrar a minha, o que fez com que me sentisse bastante à vontade!
Nesta grande noite tive ainda a oportunidade de rever muitos amigos (que saudades que eu tinha!!!), o caríssimo mr. B ( se não tivesse lá ido nunca mais lhe punha a vista em cima não é, senhor Bernardo?! bem, bem...) e aínda a - como dizê-lo sem ofender ninguém....LOOL ponhamos nestes termos - odiada, evitada, irritante, sonsa, mas nunca olvidada (ai Jesus!) prova de que o Peter Pan existiu de verdade! LOOL (desculpem lá a private joke, mas esta tinha de ser - Mary-n somos as máióres!!!)
Adiante...
O fim de semana foi aínda marcado por frases da autoria da Teresinha, como por exemplo: "dois queijos de uma queijadada só..." e aínda: "ó Hélder, beija-me o pé!"
- um pequeno à parte, caríssimos leitores, isto pode parecer a coisa mais sem graça do mundo mas acreditem que dentro do contexto, é hilariante!
E claro, o recordar da expressão tão querida do nosso Peter Pan: "Mariana, desculpa, vamos ter um bate-papo!" - O QUE É ISTO?!?! JESUS ME ACUDA!!!
Chegámos aínda à conclusão - mas nunca teríamos conseguido sem a ajuda de uma ragazza de há dois anos - que o nosso Peter Pan é um perfeito mentiroso porque tem um sorriso assimétrico, usa expressões como "nunca" "jamais" e "sempre", leva a mão ao nariz quando mente (acreditem ou não, está provado cientificamente que a história do Pinóquio tem o seu fundo de verdade), entre muitas outras coisas...
Passeios pela azinhaga, tardes na Piscina a fugir do chuveiro e de olhares indiscretos, e noites no NOKSSSSSSSSS bar...
Enfim...
Já tenho saudades!
Gosto muito de vocês e espero voltar brevemente! - 28 de Agosto está aí a chegar...! lol =')


P.S- ao elaborar este post sobre o meu mais recente fim de semana, olvidou-se-me uma coisa muitissimo importante! Agora, neste P.S, deixo todo o meu aplauso para a nossa amiga "Marie, a cantadeira e compositora no duche" e para o seu novo e brilhante single "não és homem para mim":

"Não é homem pra mim
Pareces um Neanderthal
Não és homem pra mim
Porque usas fio dental"

etc, etc, e tal...
Bravo, Marie!

Sunday, July 02, 2006

PORTUGAAAL!!!!
Como se não bastasse termos resistido heroicamente aos holandeses, os nossos meninos ainda eliminaram a Inglaterra! (o meu noivo está inconsolável! LOOL azarecos!)
Estou muito, muito, muitíssimo orgulhosa!
O jogo foi um stress enorme! Estive o tempo todo no sofá, a morder a bandeira gigante que tinha nas mãos, e confesso que nos penaltys tive de abandonar a sala, porque o nervoso e a pressão era muita!
Já agora:
Ricardo (coração de Leão!) : és o MÁIÓR!!!
e
Hugo Viana, meu lindo, estás perdoado! Eu gosto de ti na mesma!
LOOL

Bem, agora só nos resta liquidar a França, vencer o país que ousar desafiar-nos, e levar a taça pra casa!
Muito boa sorte!
Go and make us proud!=D