Foi, hoje tive um dia um bocadinho estranho...
Primeiro, deu-me para "acordar" e começar a mentalizar-me que o ano está a chegar ao fim, que daqui a pouco mais de um mês estou em exames e que, depois disso, os meus amigos de há 15 anos vão cada um para seu lado... Pois é, pequenas grandes coisas como as aulas a disparatar e os pequenos almoços no Ritos vão pura e simplesmente desaparecer: PUFF!
Depois de me aperceber da gravidade da situação, deu-me para ficar a olhar para cada um dos meus amigos, a pensar nos bons e menos bons momentos que temos passado, nas situaçãos, nas gargalhadas, nos conselhos, nas lágrimas, enfim, em tudo..!
Bolas, vou mesmo ter saudades...!
Além disto, tive recentemente uma conversa muitíssimo elucidativa com um dos meus melhores amigos acerca das nossas vidas amorosas (conversa essa que me deu bastante em que pensar..!). E sabes que mais?! Tens toda a razão: o espírito não pode nunca ser "the less I see you, the more I want you!". Não pode mesmo ser assim (e olhem que não é só porque estou a aduterar a letra de uma canção engraçada...)! às vezes nós assumimos certas posições ou agimos de uma determinada maneira porque (perdoem-me a expressão) "metemos as coisas na cabeça"!
E o pior é que, às vezes, a cura para os nossos males está meeesmo em frente ao nosso nariz! Basicamente, a felicidade bate-nos à porta e nós, em vez de a convidarmos a entrar, tratamo-la como a maior parte das pessoas trata os vendendores ambulantes ou as Testemunhas de Jeová (ATENÇÃO, eu não quero ofender ninguém! Foi só uma imagem que me pareceu bastante ilustrativa...!), que é como quem diz, procuramos despachá-los - se bem que há quem pura e simplesmente lhe(s) bata com a porta na cara...
Há, portanto, que mudar de atitude certo?
Bom... obrigada por mais uma conversa brilhante!
Outra coisa que me tem vindo a perturbar o espírito é uma estranha conversa que tive com outro grande amigo meu... - aviso desde já que, fora do contexto, é um bocado estranho...
-Olha, vou ensinar-te uma coisa que eu aprendi há uma série de tempo: sabias que a linha que separa o ódio do amor é muitíssimo ténue? - aínda por cima, ele disse isto com um ar tão sereno, que eu fiquei completamente parva!
-O quê?!?! Só podes estar maluquinho! Mas que parvoíce...!
Ao que ele, com um tranquilíssimo sorriso disse:
-Não sei se será uma parvoíce tão grande assim...!
Olhamos um para o outro, viramo-nos para a frente e o autocarro seguiu viagem...
Foi estranho, principalmente depois da conversa de saber receber a felicidade!
Enfim, já chega, que isto já está a ficar um bocadiiiinho pessoal demais...
Os leitores, por favor, perdoem-me o fraquíssimo conteúdo do post, mas precisava de desabafar...!
Música que estou a ouvir: "Uma Gota" - Mafalda Veiga
Estado de Espírito: ligeiramente confusa... e dando um exemplo à Floribella "assim como se tivesse saído de um shaker - isto de ir tocar à Floribella tem destes inconvenientes...
Thursday, May 10, 2007
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