Wednesday, July 29, 2009

"Um dia e meio em Aveiro" ossia "Pirilampos, parasitas e cuecas que brilham no escuro"

O Septeto reduziu-se a Trio, (mas) há muito tempo que não me ria assim...
Sim, porque eu e o Duarte deslocámo-nos a Aveiro para o (fantástico!!!) concerto da Gutman em Espinho - e não para visitar o King Singer of Aveiro-city, também conhecido como Jean-Pierre (e cujo primeiro albúm se intitulará: "Jean-Pierre - baladas de amor").
Deste dia e meio quase inenarrável, queria apenas deixar em acta (para termos provas irrefutáveis de que isto de facto aconteceu, não vá o diabo tecê-las e a gente esquecer-se - o que me parece altamente improvável, mas há quem duvide) uma série de situações - o post grande fica, como já é sabido, a cargo do Duarte - assim mais marcantes:
  • o episódio do chá de verbena + copos e colheres de plástico - comprados num supermercado em Espinho, porque o Duarte não podia levar duas canecas de casa
  • o café Teco-Teco - porque algumas pessoas são, e passo a citar: "muito rápidas"; Tico e Teco; tico-tico do fubá, enfim...!
  • o debate sobre a origem da palavra "coitado"
  • a estranha sensação de dejá vu - aquando da viagem a caminho de Espinho, não pela auto-estrada, note-se, mas pela estrada nacional, passando por terras como Cacia e Picoto-city e demorando (como, escusado será dizer) muito mais tempo.
  • a grande Gutman a desmanchar-se a rir em pleno concerto, no fim do 3º andamento do trio
  • (a Ira de) Verónica
  • eu versão diapasão humano caridoso, a ajudar com uns recitativos dando "sóis" e confirmando "Bi flétes"
  • "- (...) more..." "- ... apoio?" - bravo!
  • as previsões do tarólogo Duarte Maya
  • o arroz de ervilhas, também apelidade de "arroz de cenas"
  • o fetiche perturbador e os ataques recorrentes aos meus joelhos
  • e, last but not least, a frase brilhante que faz parte do título deste post: "pirilampos, parasitas e cuecas que brilham no escuro"
Como banda-sonora temos:
  • a sonata para violoncelo e piano de Rach, versão Capuchinho, Gabi e tenor aos berros
  • O Boi no Telhado, de Darius Milhaud
  • vocalizos no banho, por Jean-Pierre
E é triste por nos termos ido embora e impressionada com a quantidade de disparates (estes são só alguns) que conseguimos dizer/fazer nos espaço de um dia e meio - 'tá beeem, confesso que também "já com algumas saudades" - que me despeço.
Próxima paragem, S. Martinho do Porto... mas eu vou dando notícias!
Beijinhos a todos menos ao JP,

Catarina

6 comments:

Unknown said...

BEIJO

PhilippeMarques said...

Muita coisa neste post que eu, naturalmente, não percebo.. MAS IMAGINO!

O 7eto sempre no seu melhor! (mesmo na versão trio)

"Beijos a todos menos ao JP"?...
Catarina, assim ficamos com ciúmes!

Duarte (former Soneca) said...

Isto é um MICRO resumo...

Por isto, esperem um pouco pelo post completo!...

No entanto, não posso deixar de acrescentar, já aqui, como banda sonora, o ""ããããã..." cantado com a cabeça caída para a frente, em diminuendo, quase a morrer, com a famosa cara de Dona Alda"...

XD

Teresa Davidoff said...

Olha lá oh cantor nojento, porque so mandas BEIJO à catarina???
Tu ve la, vê!!!

Unknown said...

só mando à catarina pq ela n manda pra mim... mas se tb qeres eu mando-te um beijinho pra ti, teresa.

Catarina said...

"mas se TB queres"?! Não percebo a razão de existir desse "também".